quarta-feira, 21 de abril de 2021

PODCAST

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No dia 19/04/2021, foi ao ar, pelas plataformas Soundcloud, e Spotify, o podcast MAIS FIRME QUE PREGO NA AREIA. No episódio de estreia entrevistei, junto com Adriano Vitorino o Antonio Luiz Palmeira, "Palmeirão", de tantas histórias e contribuição para o esporte Valinhense.

A ideia é entrevistar pessoas do ESPORTE, EDUCAÇÃO E CULTURA, para que fique registrado o trabalho desenvolvido.




sábado, 20 de fevereiro de 2021

ESPAÇO COMPARTILHADO - TEMOS RESUMO DO VOLEIBOL FEMININO / CATEGORIAS DE BASE

 


Como é salutar, ver ex-alunos e atletas, como profissionais. São muitos, neste tempo todo, em várias funções, e o mais importante: com caráter.


Mas aqui, estreamos a página das categorias de base de valinhos, construídas pelos excelentes: Luis Fabiano Jesuíno, Walter Felício (Kadu), Aline Pelegati, e por Caio Moutinho - juventude que tem tudo para crescer. Ainda, que não trabalhem neste grupo diretamente, mas indiretamente presentes Tiago Pupo (Tica) Supervisor da equipe do Projeto Feminino que disputará a Superliga B, e Samuel Mamprin, filho, que mais que "fio-do-home", fisioterapeuta do Renata Campinas time que vive atualmente sua fase mais brilhante, e Manoel Nunes (Mané), que junto com Samuel conduzem a Sports Fisio em Vinhedo, sempre dispostos a colaborar.

Tudo isso para dizer que, neste modesto espaço, temos a grandeza de compartilhar mais histórias do voleibol de Valinhos.



sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

PAINEL: O QUE SE PODE APRENDER COM OS ATLETAS

  1.  VEJA O VÍDEO DO PAINEL, COM PATRÍCIA MEDRADO, VERA CLETO, CARLOS MAFFIA, EDSON MAMPRIN, VANESSA CRECCI.


domingo, 15 de março de 2020

EXPERIÊNCIA

O brasileiro, notadamente é uma tábua rasa quando o assunto é reconhecimento de fatos ou de pessoas que tiveram relevância ou foram importantes.

Pergunte aos atletas de categoria de base quem foi, sei lá: Renan, Willian, Montanaro, Despaigne, Zorzi, Leila, Virna. Vá para outro e esporte e tire Guga, Senna e Pelé.
Nem o porteiro de um clube de futebol reconhece o maior ídolo do passado. Vai ser barrado.

E utilizando a lógica simples; se famosos não são reconhecidos, por que, um mero mortal será lembrando por ações produtivas no esporte e na educação?

Beira o ridículo, ao conversar com jovens atletas ter que explicar seus feitos e fatos para dizer quem é. Afinal pode ser tudo uma grande mentira. Quem sabe? Chamar quem vivenciou pode não ser uma grande ideia (este pode ter sido o reserva que vc nunca colocou), já que, assim que você sair, vai ser um burburinho rápido: não foi bem assim, mas deixa quieto...

Pronto, lá foi seu trabalho, pelo menos para este grupo, para o ralo da abstração e do desdém. Até que ele encontre a Escola do Rock.

Já tive superiores momentâneos que foram imperativos: "Isto é passado, agora vai ser diferente"; que naturalmente ouviu como resposta: "Passado é o caralho, é trabalho produzido com muito suor, por um grupo de pessoas que viajou, sofreu brigou, treinou, errou, acertou e vivenciou todo o processo, fragmentado em momentos inesquecíveis e que ficaram guardados em suas memórias. Não na sua, que nem sabe por que está aí..."

Registro e portfólio: Não precisam palavras.





Quem, das figuras acima foi ranzinza e genial? 
Memórias...


quinta-feira, 11 de julho de 2019

QUE CHATICE





           Duro falar em tempo. Ai, meus quinze anos. Mas vamos a que viemos. Que chatice há tempos estão estes Jogos Regionais..
          O tempo me remete a minha primeira ida, como preparador físico do futebol de campo, representado pela ADC Rigesa. Além dos meus compromissos com o futebol, assisti todos os jogos de voleibol que pude. Época de aprendizagem, já que comecei em 1983, ano que me formei.
            É foda falar no meu tempo. Dá impressão de que tudo que foi feito antes era melhor. Lembro, nos bons tempos de Jogos Estudantis (desculpem a incongruência, mas neste caso, cabe), em que sempre apareciam ex-alunos e, muito engraçado, diziam: no meu tempo o nível era forte, olha agora... Parando para analisar, eles tiveram a visão da idade em que disputaram, das dificuldades da mesma faixa etária, e agora adultos vêem a meninada jogando, parece menor o feito conquistado pelos mais novos. O que, de fora, temos a vantagem de ver sob outros aspectos. Jogos Estudantis e voleibol em Valinhos foram bons até 2002. Depois que incluiram na competição queimada, diminiuiram a distância para o lance livre no basquete, a distância das provas de atletismo, volei de trio, usando as linha de ataque (uurrgh, SIRIBOL), porque os vagabundos dos professores não queriam ter o trabalho de fazer mini quadras.
               Calma, passou.
               Voltando, lá para São José do Rio Pardo, o formato dos jogos trazia todos os jogos na mesma semana. No início, 350 atletas, lotavam a escola que serviam de alojamento. Ônibus levavam os atletas para assistirem os jogos de outras equipes. Torcida, clima de jogos. Uma heterogeneidade da criançada da natação aos experientes da malha e bocha. Uma única categoria, no voleibol era de 28 a 32 equipes, grupos de 3, onde apenas um obtinha a classificação. A Região tinha Jundiaí, Piracicaba. Era sem dúvida a região mais forte do Estado.
        E rapidamente vamos aos dias de hoje, depois de mudanças, duas divisões, 02 categorias. Hoje é realizado em duas semanas, onde a comissão organizadora chega a brincar, colocando melhor de 3 sets em quartas de final. Tudo tem que acabar logo, jogos em horários ridículos, onde a política, em sua pior definição manda. Cidades menores, sem representação, que não têm baba-ovo tomando cafezinho, jogam pela manhã, os beleza, no horário que pediram.
           O que se vê, são times que "contratam" a baixo custo, jogadores e montam times exclusivos para os jogos. Difícil ver times que treinam e têm nos Jogos Regionais, um dos objetivos do ano. Resultado, bobagem passageira, para tentar ganhar a medalha. Pois pode faltar, como no ano passado...
       E um grande crescimento de praticantes homossexuais. Um fato apenas. Constatação. Como disse em um artigo aqui mesmo, já em 1983 tinha gay no meu time. Poderia descrever aqui a importância da conscientização da diversidade cultural, social, racial, econômica, política, sexual, a inclusão de vários diagnósticos; mas fica para outro textículo. Para mim o que interessa é bola no chão. O que me irrita é mimimi, gaiola das loucas, de jogador que sai gritando, dando pulinhos, saltitos, bem como, um hétero, metido a machão, urrar a cada ponto. Vibração do jogo, grito no contexto. É voleibol este esporte, o  melhor esporte, mais coletivo, bom sou suspeito para falar. Tem que respeitar.
        Escrevi, assistindo Polônia X Irã, válido pelas finais da Liga Mundial. Sem comentários. Só dói quando eu rio.


domingo, 26 de maio de 2019

VALINHOS 3 X 2 MOGI MIRIM

Jogo realizado em Mogi Mirim, neste sábado 25.05.19,   às 18:00. 
Vencemos por 3 X 2.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

quarta-feira, 15 de maio de 2019

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

RECUERDOS


Foi bacana, não estava mais na Prefeitura - 2008, e não pedi para ninguém. Espontâneo. Reconhecimento que gostei muito.

sábado, 24 de novembro de 2018

DIRIGENTE PARABENIZA ESCOLA

O Dirigente Regional de Campinas Leste, Nivaldo Vicente, enviou ofício parabenizando a unidade escolar pelo trabalho relatado no ebook publicado pelo NIED-UNICAMP

ESCOLA ESTÁ NO LIVRO DO NIED DA UNICAMP





O e-book Tecnologia e Educação: passado, presente e o que está por vir,  pode se baixado no site do NIED - Núcleo de Informática Aplicado a Educação. Existe uma diversidade de temas tratados neste livro que oferece ao leitor uma demonstração dos avanços da área de Tecnologia Educacional ao longo do tempo e sirva para aguçar a curiosidade em relação ao que ainda está por vir. Boa leitura!

São 400 páginas que abordam assuntos muitos interessantes.  O capítulo A interação entre a Escola Estadual Uacury R. A. Bastos e as novas tecnologias de Odair Marques da Silva e Edson Fernando Mamprin tematiza sobre a evolução do uso de novas tecnologias aplicadas à educação em uma escola pública de Campinas. Segundo os autores, a observação do processo de instalação e de uso de computadores, bem como de softwares e de acessórios de apoio pedagógico a professores, gestores e alunos, permite descrever as oscilações entre as dificuldades da operacionalização e os avanços do processo pedagógico. Silva e Mamprin mostram que as intercorrências no processo, tais como a necessidade de se adequar espaços físicos, o esforço em disponibilizar conteúdos previstos nas políticas públicas no âmbito das tecnologias digitais, resultaram em estímulo para as práticas de ensino e de aprendizagem e otimizaram a comunicação entre alunos, professores e gestores da unidade escolar.